O Campus Cultural UFMG em Tiradentes, vinculado à Pró-Reitoria de Cultura, reúne o Museu Casa Padre Toledo, o Centro de Estudos e Biblioteca UFMG e o Quatro Cantos Espaço Cultural. Sua missão é promover a democracia cultural, estimulando a produção, expressão e fruição das artes, ciências e culturas por meio de ações de ensino, pesquisa, extensão e cooperação com instituições públicas e privadas da região. Criado em 2011, a partir de um termo de cooperação entre a UFMG e a Fundação Rodrigo Mello Franco de Andrade (FRMFA) — vinculada à Universidade desde 1997 —, o Campus foi institucionalizado em 2022, com a criação da Pró-Reitoria de Cultura, que mantém o funcionamento dos espaços culturais e museológicos da Fundação.

O Campus Cultural UFMG em Tiradentes, vinculado à Pró-Reitoria de Cultura, reúne o Museu Casa Padre Toledo, o Centro de Estudos e Biblioteca UFMG e o Quatro Cantos Espaço Cultural. Sua missão é promover a democracia cultural, estimulando a produção, expressão e fruição das artes, ciências e culturas por meio de ações de ensino, pesquisa, extensão e cooperação com instituições públicas e privadas da região. Criado em 2011, a partir de um termo de cooperação entre a UFMG e a Fundação Rodrigo Mello Franco de Andrade (FRMFA) — vinculada à Universidade desde 1997 —, o Campus foi institucionalizado em 2022, com a criação da Pró-Reitoria de Cultura, que mantém o funcionamento dos espaços culturais e museológicos da Fundação.

Conservatório UFMG ocupa o prédio do antigo Conservatório Mineiro de Música, inaugurado em 1926. O prédio passou por uma ampla reforma e restauração e foi reinaugurado no ano 2000, tornando-se um espaço apropriado para realização de eventos acadêmicos e culturais. O Conservatório UFMG promove espetáculos, mostras de arte, palestras, congressos, lançamentos de livros, exposições e sua temporada anual de concertos, com programação gratuita e bastante diversa.

Espaço do Conhecimento UFMG, aberto ao público em 2010, conta, em sua estrutura, com Planetário, Terraço Astronômico, quatro andares com ambientes expositivos, sala de oficinas e fachada digital. Como uma instituição museal, pauta-se pelo fortalecimento de diálogos entre os diversos conhecimentos da Universidade e da sociedade, estabelecendo elos poéticos entre os saberes e as pessoas, em articulação com a cidade

Espaço Acervo Artístico da UFMG tem por missão a salvaguarda e a comunicação do patrimônio artístico pertencente à UFMG. Também é responsável por implementar políticas com o objetivo de continuar e aprimorar ações de gestão para esse importante patrimônio universitário, aproximadamente 1.700 obras, localizado nos diversos setores da universidade, além de responder pela guarda, em sua reserva técnica, das coleções que estão sob sua tutela direta.

Campus Cultural UFMG em Tiradentes desenvolve atividades das mais diversas manifestações de arte e cultura, por meio de projetos de ensino, de pesquisa, de extensão e de cooperação com instituições públicas e privadas de Tiradentes e de outras cidades da região.

O Festival de Inverno da UFMG é uma atividade acadêmica destinada a promover a criação, a experimentação e a formação artísticas. Sua primeira edição foi realizada em 1967, na cidade de Ouro Preto. Em suas mais de 50 edições, o Festival de Inverno UFMG tem oferecido cursos e oficinas nas áreas de Artes Cênicas, Artes Plásticas, Artes Visuais/Mídia Arte, Literatura e Cultura, Música e Projetos Especiais, fiel ao objetivo de proporcionar a seus frequentadores a oportunidade de se iniciarem ou se aprofundarem, por meio da experimentação, no conhecimento de novas linguagens artísticas e experiências culturais.

Em 2007, a Universidade Federal de Minas Gerais decidiu oferecer a Belo Horizonte uma alternativa cultural para as férias de verão, especificamente no período do carnaval. Tratava-se do Festival de Verão da UFMG, lançado em caráter experimental e composto por oficinas, palestras e debates interdisciplinares. Verificou-se que existia espaço para a realização desse tipo de evento na cidade, uma vez que a população que permanecia em BH, durante os festejos de carnaval, ansiava por uma programação cultural de qualidade.

Desde então, o Festival tem sido realizado todos os anos, pela então Diretoria de Ação Cultural, hoje Procult, tornando-se um evento permanente do calendário cultural da UFMG.

O Mapeamento Cultural é um projeto que propõe a construção de mapas culturais na UFMG. O objetivo geral é realizar um diagnóstico da cultura na universidade, identificando, registrando e analisando agentes, espaços e ações culturais.

Espaço do Conhecimento UFMG, aberto ao público em 2010, conta, em sua estrutura, com Planetário, Terraço Astronômico, quatro andares com ambientes expositivos, sala de oficinas e fachada digital. Como uma instituição museal, pauta-se pelo fortalecimento de diálogos entre os diversos conhecimentos da Universidade e da sociedade, estabelecendo elos poéticos entre os saberes e as pessoas, em articulação com a cidade

O Ciclo de Fóruns UFMG de Cultura é um projeto iniciado em 2014 e que já realizou diversos encontros, entre palestras, rodas de debate e conversa. Pensado como uma série, é um dos canais pelos quais a universidade busca estimular, ampliar, dinamizar e potencializar as reflexões para a formulação de suas políticas institucionais de cultura, envolvendo a comunidade universitária.

O projeto tem como princípio geral o entendimento da cultura como um direito básico do cidadão.

Para isso, pauta-se pela promoção da diversidade cultural, democratização da produção e do acesso à cultura, responsabilidade socioambiental, promoção da interlocução entre múltiplos territórios e cartografias culturais, assim como pela discussão de políticas de fomento

O Circuito Cultural UFMG promove apresentações de artistas locais, regionais e também de destaque nacional e internacional, fortalecendo o vínculo entre a Universidade e a comunidade.

O projeto articula, integra e estimula o diálogo entre os espaços culturais vinculados à Pró-Reitoria de Cultura (Procult), potencializando a circulação e a visibilidade das ações artístico-culturais da UFMG.

A Formação Transversal em Culturas em Movimento e Processos Criativos é uma formação complementar que propõe modos de experimentação, criação e reflexão sobre as artes e as culturas, articulando ensino, pesquisa e extensão e promovendo a formação cultural, artística, cidadã e crítica.

Ofertada semestralmente pela Pró-Reitoria de Cultura (Procult), essa formação complementar expressa o compromisso da UFMG em reconhecer a Cultura como eixo estratégico de seu projeto político-acadêmico. As disciplinas podem ser cursadas de modo isolado (sendo integralizadas como carga horária de Formação Complementar Livre ou Aberta, a critério do Colegiado de origem de cada estudante) ou em conjunto (o estudante que cursar ao menos 300 horas em disciplinas terá direito ao certificado).

O Passaporte Cultural convida os estudantes a vivenciarem a arte e a cultura em suas múltiplas formas, por meio da participação em um circuito de atividades promovidas por espaços e instituições culturais de Belo Horizonte e da Região Metropolitana. A proposta busca ampliar a experiência universitária, estimulando a fruição e o diálogo com diferentes manifestações artísticas e culturais.

Cada participante recebe uma caderneta (passaporte), na qual registra sua presença nas atividades — anexando o ingresso ou recebendo o carimbo da Formação Transversal, distribuído aos espaços parceiros. A lista de espaços e eventos parceiros é divulgada, a cada semestre, no site da Pró-Reitoria de Cultura (Procult), onde os estudantes inscritos na modalidade também podem retirar o passaporte.

A Feira de Artesanato do Vale do Jequitinhonha UFMG é uma realização da Pró-Reitoria de Cultura (Procult), por meio do Programa Polo de Integração da UFMG no Vale do Jequitinhonha. Criado em 1996, o Programa consolidou a presença da Universidade em uma região reconhecida por suas especificidades sociais, econômicas e culturais, mas também marcada por profundas desigualdades.

A proposta de promover um evento que desse visibilidade aos artesãos do Vale na capital mineira surgiu em setembro de 2000, durante uma edição da Semana do Conhecimento UFMG, tornando-se, desde então, uma das mais importantes ações de valorização e difusão do artesanato regional.

O projeto Rio Lilás: a gestão das águas pelas mulheres — identidade, capacitação e integração,integra o Programa Polo de Integração da UFMG no Vale do Jequitinhonha. A iniciativa busca qualificar a participação de mulheres nos comitês de gestão da bacia do rio Jequitinhonha, promovendo reflexão sobre a relação entre gênero, território e recursos hídricos. Organizado em três eixos — identidade, capacitação e integração —, o projeto registra as percepções das mulheres sobre a água e o meio ambiente, produz materiais educativos acessíveis e estimula o diálogo entre diferentes regiões do Vale.

O projeto Mídias Quilombolas – Comunicação e Juventude Quilombola no Vale do Jequitinhonha: identidade, memória e autonomia nasce do desejo de registrar, relembrar e refletir sobre as histórias, memórias, costumes, saberes e modos de vida das comunidades quilombolas do Vale do Jequitinhonha. A iniciativa busca promover o reconhecimento e a valorização das identidades quilombolas por meio da produção colaborativa de conteúdos que expressem seus territórios e sujeitos. Assim, o projeto desenvolve oficinas de arte e comunicação — fotografia, fanzine e podcast —, incentivando o olhar atento, a criação autônoma e a escuta sensível das próprias narrativas.

O Fórum da Mulher do Vale do Jequitinhonha é um dos projetos vigentes do Polo de Integração da UFMG no Vale do Jequitinhonha. Tem por objetivo reunir grupos e associações de representações femininas que atuam no Vale do Jequitinhonha, promovendo discussões que abordaram temas essenciais sobre a vivência, dificuldades, possibilidades, conflitos e esperanças das mulheres do Vale, assim como discutir uma busca por soluções e representações femininas na Região.